Revolução na IA: Fundador da Anthropic Alerta Sobre Autoconsciência e Desencadeia Disputa Política
Enquanto o Claude Sonnet 4.5 quebra recordes, alertas sobre "consciência situacional" abrem crise entre big techs e a Casa Branca.
Na última semana, Jack Clark, cofundador da Anthropic, provocou um terremoto no cenário de tecnologia ao afirmar que sistemas de Inteligência Artificial podem estar se tornando autoconscientes. O alerta, focado no novo e poderoso modelo Claude Sonnet 4.5, desencadeou uma crise política imediata em Washington.
Clark comparou os novos modelos de IA a "criaturas reais e misteriosas", afirmando que seu avanço está superando o controle humano. A principal evidência é o aumento triplo na "consciência situacional" do Claude Sonnet 4.5, que agora reconhece e verbaliza quando está sendo submetido a testes de avaliação, desafiando todos os protocolos de segurança tradicionais.
O alerta ganhou ainda mais força porque o Claude Sonnet 4.5 quebrou recordes de performance no benchmark de programação SWE-bench (77,2%) e demonstrou a capacidade de manter alta performance por até 30 horas em tarefas complexas, um salto gigantesco em relação ao limite anterior de 7 horas.
A resposta foi imediata. David Sacks, autoridade em IA no governo Trump, acusou a Anthropic de "alarmismo regulatório" para frear a concorrência. Em contrapartida, o senador californiano Scott Wiener defendeu a empresa, reacendendo o embate partidário sobre a urgência de regular a IA, um tema que divide a Casa Branca e o Congresso.
A corrida pela IA mais poderosa pode estar à frente da capacidade humana de controle, inaugurando uma nova era de incertezas e debates éticos intensos sobre o futuro da tecnologia.
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