quarta-feira, 7 de maio de 2025

A Eternidade Revelada: A História do Homem Rico e Lázaro

A Eternidade Revelada: A História do Homem Rico e Lázaro

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Um alerta de Jesus sobre escolhas, arrependimento e destinos eternos

Você já parou para pensar sobre o que acontece depois da morte? Nesta poderosa parábola contada por Jesus em Lucas 16:19-31, Ele nos transporta para uma cena intensa e cheia de significado eterno. Prepare-se para mergulhar em uma das passagens mais impactantes do Novo Testamento: o contraste eterno entre um homem rico e um pobre chamado Lázaro.

O cenário terreno: luxo vs. miséria (Lucas 16:19-21)

Jesus começa retratando dois mundos opostos. Um homem rico que se vestia de púrpura e linho finíssimo, vivendo todos os dias no luxo. Do outro lado, um mendigo chamado Lázaro, coberto de feridas, desejando apenas as migalhas que caíam da mesa do rico.

Aplicação para hoje: Este contraste não é apenas material. Representa a realidade de muitos que vivem para si mesmos, esquecendo-se da compaixão, da justiça e da eternidade. Quantas vezes negligenciamos os "Lázaros" ao nosso redor?

A grande virada: a morte e o destino eterno (Lucas 16:22-23)

Ambos morrem. Mas enquanto Lázaro é levado pelos anjos ao "seio de Abraão" (símbolo do paraíso), o rico desperta no tormento do Hades. O cenário muda drasticamente, revelando que nossas escolhas aqui ecoam na eternidade.

Reflexão: A morte iguala todos os homens. Porém, é a fé e o relacionamento com Deus que definem o destino final. Onde está fundamentada a sua eternidade?

O clamor do rico: tarde demais (Lucas 16:24-26)

Desesperado, o rico clama por alívio — que Lázaro molhe a ponta do dedo e refresque sua língua. Mas é informado que há um abismo intransponível entre os dois destinos. A oportunidade de arrependimento havia passado.

Conselho espiritual: Não adie sua decisão de andar com Deus. Hoje é o dia de salvação. A eternidade não permite volta.


O pedido por um aviso à família (Lucas 16:27-31)

O rico então suplica que Lázaro vá avisar seus irmãos para que não tenham o mesmo destino. Abraão responde: “Eles têm Moisés e os profetas. Que os ouçam!” Se não ouvem a Palavra agora, nem me

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